Ontem o dia não foi bem para o Brasil no Mundial de Esqui Alpino, mas hoje os dois representantes do país tiveram bons motivos para comemorar. Tanto Jhonatan Longhi quanto Fabio Guglielmini escaparam das quedas e terminaram no top 30 as eliminatórias do slalom masculino.
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A final acontecerá neste domingo e encerra a programação do Mundial da modalidade em Schladming, na Áustria. Os brasileiros, porém, não concorrerão por medalhas, pois o tempo de ambos ficou 8% superior ao do líder das eliminatórias, o finlandês Victor Malmstrom, que fez 1min49seg23.
Convenhamos que medalha realmente seria algo muito difícil para os brasileiros e só de garantirem vaga na final já foi uma baita notícia para os esportes de inverno do Brasil.
Basta olhar as eliminatórias para notar que dos 139 inscritos, apenas 45 conseguiram completar as duas descidas! Não olhei as condições climáticas, mas certamente aconteceu alguma coisa para tantas quedas assim.
O importante para nós, porém, é ver que Jhonatan Longhi novamente competiu bem no slalom e fez o tempo de 2min03seg25, terminando na 28ª posição e ficando novamente abaixo dos cem pontos no ranking FIS.
Já Fabio Guglielmini superou a tristeza do dia anterior, quando foi eliminado no slalom gigante logo na primeira descida. Dessa vez completou as duas, ficou na 30ª posição e teve o tempo acumulado de 2min06seg99, por muito pouco não ficando também abaixo dos cem pontos.
Com medalha ou não, os dois já podem dizer que venceram no Mundial de Esqui Alpino. Quer dizer, ainda pode melhorar: com os dois terminando no top 40 do slalom no cenário mundial do esqui alpino. O Blog deseja boa sorte aos dois neste domingo.
A brasileira contou até mesmo com um pouco de sorte. Ela fez uma boa primeira descida e cravou 1min37seg30. Nas eliminatórias do snowboardcross, cada atleta faz duas descidas e o melhor tempo é levado em conta.
Entretanto, Isabel foi desclassificada na segunda descida e precisou ficar torcendo contra as rivais para confirmar a vaga na final, que acontece neste domingo. E foi no limite. Ficou na 24ª posição, a última que classificava para a decisão.
O melhor tempo do dia foi da tcheca Eva Samkova, com 1min25seg70. Atrás dela, a canadense Dominique Maltais, que não vem tendo muita sorte depois do vice-campeonato mundial. A terceira colocada foi a atual campeã olímpica e mundial, a também canadense Maelle Ricker.
De quebra, Isabel ainda pôde conhecer a pista de Sochi, onde serão disputados os Jogos Olímpicos de Inverno no ano que vem. Este é um dos vários eventos-teste que acontecem na cidade nesta pré-temporada
(Os brasileiros Lucas Vianna, do esqui livre, e Marcos Batista, do snowboard, também competiriam nesse fim de semana, mas suas provas foram canceladas por falta de neve. Pelo visto, este será o grande problema para o governo russo sanar neste ano que resta)
Mas voltemos à Isabel. Sua disputa agora será em formato de bateria. As atletas foram divididas em quatro baterias com seis atletas cada. As três melhores avançam para a semifinal, onde formarão duas baterias com seis atletas, até chegar na grande final com as seis melhores. A largada será coletiva agora e, usando um chavão esportivo, tudo pode acontecer de fato.
A brasileira está na bateria ao lado de Eva Samkova, da francesa Claire Chapotot, da britânica Zoe Gillings e das suíças Emilie Yaubry e Simona Meiler. Isabel já demonstrou talento para ficar entre as três e avançar, pelo menos à semifinal. Boa sorte à atleta!
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Reprodução/Facebook |
Convenhamos que medalha realmente seria algo muito difícil para os brasileiros e só de garantirem vaga na final já foi uma baita notícia para os esportes de inverno do Brasil.
Basta olhar as eliminatórias para notar que dos 139 inscritos, apenas 45 conseguiram completar as duas descidas! Não olhei as condições climáticas, mas certamente aconteceu alguma coisa para tantas quedas assim.
O importante para nós, porém, é ver que Jhonatan Longhi novamente competiu bem no slalom e fez o tempo de 2min03seg25, terminando na 28ª posição e ficando novamente abaixo dos cem pontos no ranking FIS.
Já Fabio Guglielmini superou a tristeza do dia anterior, quando foi eliminado no slalom gigante logo na primeira descida. Dessa vez completou as duas, ficou na 30ª posição e teve o tempo acumulado de 2min06seg99, por muito pouco não ficando também abaixo dos cem pontos.
Com medalha ou não, os dois já podem dizer que venceram no Mundial de Esqui Alpino. Quer dizer, ainda pode melhorar: com os dois terminando no top 40 do slalom no cenário mundial do esqui alpino. O Blog deseja boa sorte aos dois neste domingo.
Snowboard também na final
Mas o dia não foi positivo somente no esqui alpino para o Brasil. A snowboarder Isabel Clark conseguiu vaga na final da etapa da Copa do Mundo de snowboardcross em Sochi, na Rússia. Após bater na trave anteriormente, agora ela conseguiu a última vaga da decisão.A brasileira contou até mesmo com um pouco de sorte. Ela fez uma boa primeira descida e cravou 1min37seg30. Nas eliminatórias do snowboardcross, cada atleta faz duas descidas e o melhor tempo é levado em conta.
Entretanto, Isabel foi desclassificada na segunda descida e precisou ficar torcendo contra as rivais para confirmar a vaga na final, que acontece neste domingo. E foi no limite. Ficou na 24ª posição, a última que classificava para a decisão.
O melhor tempo do dia foi da tcheca Eva Samkova, com 1min25seg70. Atrás dela, a canadense Dominique Maltais, que não vem tendo muita sorte depois do vice-campeonato mundial. A terceira colocada foi a atual campeã olímpica e mundial, a também canadense Maelle Ricker.
De quebra, Isabel ainda pôde conhecer a pista de Sochi, onde serão disputados os Jogos Olímpicos de Inverno no ano que vem. Este é um dos vários eventos-teste que acontecem na cidade nesta pré-temporada
(Os brasileiros Lucas Vianna, do esqui livre, e Marcos Batista, do snowboard, também competiriam nesse fim de semana, mas suas provas foram canceladas por falta de neve. Pelo visto, este será o grande problema para o governo russo sanar neste ano que resta)
Mas voltemos à Isabel. Sua disputa agora será em formato de bateria. As atletas foram divididas em quatro baterias com seis atletas cada. As três melhores avançam para a semifinal, onde formarão duas baterias com seis atletas, até chegar na grande final com as seis melhores. A largada será coletiva agora e, usando um chavão esportivo, tudo pode acontecer de fato.
A brasileira está na bateria ao lado de Eva Samkova, da francesa Claire Chapotot, da britânica Zoe Gillings e das suíças Emilie Yaubry e Simona Meiler. Isabel já demonstrou talento para ficar entre as três e avançar, pelo menos à semifinal. Boa sorte à atleta!
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