Os atletas brasileiros não param nos esportes de inverno! Bastou eu ficar um dia longe do computador para as boas notícias e resultados se acumularem no Facebook, na minha caixa de e-mail e afins. Então vamos a elas!
Medalhas
Competir é bom, mas quando vem com alguma medalha dourada, fica mais gostoso. Ainda mais para o Brasil, um país sem incidência de neve. Os feitos dessa vez vieram novamente do snowboard, na prova de snowboardcross no Rocky Moutain Series, uma competição regional dos Estados Unidos e disputada em Copper Mountain.
No sábado, Ísis Dassow conquistou a prata na sua faixa etária (23-39 anos). Ela conquistou 910 pontos para o ranking e ficou atrás da norte-americana Caitlyn Randels. Na mesma prova, Lucas Rezende foi o quarto colocado e conquistou 760 pontos - Cole Schreiber foi o vencedor.
No domingo a situação se inverteu. Lucas Rezende, vice-campeão brasileiro na modalidade, se recuperou e foi o grande campeão na categoria aberta e somou mais 1020 pontos. O norte-americano Erik Dasco ficou com a prata. Já Ísis não disputou a segunda prova.
Vale lembrar que apesar de serem torneios regionais, estas provas nos Estados Unidos reúnem grandes promessas do snowboard norte-americano e tem um nível muito elevado em disputa. O Blog dá os parabéns aos brasileiros.
Fôlego
A esquiadora Leila Mostaço segue mostrando uma evolução grande no esqui cross-country. Neste último domingo a brasileira participou de sua primeira prova de longa distância. Ela esteve presente no Festival Cidade dos Lagos Loppet (termo da modalidade que remete a provas de longa distância).
No caso específico, foram nada menos do que 33 quilômetros no estilo livre pelas montanhas de Mineapolis, nos Estados Unidos. Se já é cansativo correr essa distância, imagina andar com esquis nos seus pés...
Pois é. Mas saiba que Leila, que frequentemente terminava nas últimas colocações em suas provas, foi a 13ª na sua faixa etária num total de 21 competidoras. Na classificação geral, ela foi a 76ª num total de 162 mulheres inscritas. Ela completou a distância em 2h20min43seg. Nada mal!
Porém, como uma boa atleta determinada, ela quer mais. No Facebook, demonstrou felicidade pelo resultado, mas traçou metas para o próximo ano: quer fazer um tempo abaixo de duas horas e terminar no Top 5 da sua faixa etária e Top 20 na classificação geral. Parabéns pelo resultado e pelo fôlego, Leila!
Recorde
O jovem Fábio Guglielmini conseguiu o segundo melhor resultado da sua carreira neste domingo, em prova de slalom gigante numa corrida júnior de esqui alpino em Zoldo Alto, na Itália.
O brasileiro já tinha ido muito bem no sábado, mas melhorou ainda mais com sua 23ª posição (entre 87 atletas que completaram as duas descidas) e o tempo de 2min10seg14 e apenas 73.73 pontos FIS (lembrando que no esqui quanto menos pontos tiver, melhor). É a segunda melhor marca da sua curta carreira. O italiano Piero Zollet venceu com 2min06seg74.
Quem também foi bem na neve italiana foi Chiara Marano. A brasileira foi a 31ª com o tempo acumulado de 2min22seg03 e 132.52 pontos FIS. A italiana Martina Gnech foi a vencedora com 2min09seg68.
Os dois competem a partir desta terça-feira do Mundial de esqui alpino, que acontece na Áustria. Eles integram o time brasileiro ao lado de Jhonatan Longhi e Maya Harrison.
Medalhas
Lucas Rezende (Reprodução/Facebook) |
No sábado, Ísis Dassow conquistou a prata na sua faixa etária (23-39 anos). Ela conquistou 910 pontos para o ranking e ficou atrás da norte-americana Caitlyn Randels. Na mesma prova, Lucas Rezende foi o quarto colocado e conquistou 760 pontos - Cole Schreiber foi o vencedor.
No domingo a situação se inverteu. Lucas Rezende, vice-campeão brasileiro na modalidade, se recuperou e foi o grande campeão na categoria aberta e somou mais 1020 pontos. O norte-americano Erik Dasco ficou com a prata. Já Ísis não disputou a segunda prova.
Vale lembrar que apesar de serem torneios regionais, estas provas nos Estados Unidos reúnem grandes promessas do snowboard norte-americano e tem um nível muito elevado em disputa. O Blog dá os parabéns aos brasileiros.
Fôlego
Leila após a prova (Reprodução/Facebook) |
No caso específico, foram nada menos do que 33 quilômetros no estilo livre pelas montanhas de Mineapolis, nos Estados Unidos. Se já é cansativo correr essa distância, imagina andar com esquis nos seus pés...
Pois é. Mas saiba que Leila, que frequentemente terminava nas últimas colocações em suas provas, foi a 13ª na sua faixa etária num total de 21 competidoras. Na classificação geral, ela foi a 76ª num total de 162 mulheres inscritas. Ela completou a distância em 2h20min43seg. Nada mal!
Porém, como uma boa atleta determinada, ela quer mais. No Facebook, demonstrou felicidade pelo resultado, mas traçou metas para o próximo ano: quer fazer um tempo abaixo de duas horas e terminar no Top 5 da sua faixa etária e Top 20 na classificação geral. Parabéns pelo resultado e pelo fôlego, Leila!
Recorde
Fabio Guglielmini (Reprodução/Facebook) |
O brasileiro já tinha ido muito bem no sábado, mas melhorou ainda mais com sua 23ª posição (entre 87 atletas que completaram as duas descidas) e o tempo de 2min10seg14 e apenas 73.73 pontos FIS (lembrando que no esqui quanto menos pontos tiver, melhor). É a segunda melhor marca da sua curta carreira. O italiano Piero Zollet venceu com 2min06seg74.
Quem também foi bem na neve italiana foi Chiara Marano. A brasileira foi a 31ª com o tempo acumulado de 2min22seg03 e 132.52 pontos FIS. A italiana Martina Gnech foi a vencedora com 2min09seg68.
Os dois competem a partir desta terça-feira do Mundial de esqui alpino, que acontece na Áustria. Eles integram o time brasileiro ao lado de Jhonatan Longhi e Maya Harrison.
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