Nesta sexta-feira o Brasil torceria para Lucas Vianna na última etapa da Copa do Mundo de Esqui Livre em Sierra Nevada, na Espanha. Ele lutaria por uma das 12 vagas para a final do slopestyle, que seria realizado no sábado. Mas...
... ficou tudo para este sábado mesmo. As condições climáticas não eram lá favoráveis e as eliminatórias serão realizadas antes da final. Assim, o jovem brasileiro de 16 anos competirá a partir das 4h50 da madrugada no horário de Brasília (mesmo horário de Fórmula 1, para quem estiver na internet) com outros 83 atletas de 22 países. A final acontece em seguida, às 10h no horário brasileiro.
São apenas duas baterias com 42 atletas cada. Os seis que receberem as melhores notas de cada bateria estará presente na final da etapa espanhola.
O brasileiro é o 31º a se apresentar na segunda bateria. Ele terá duas tentativas para executar seus saltos e garantir boas notas dos cinco juízes.
Como se vê, a situação é mais difícil do que foi o snowboardcross para Isabel Clark aí mesmo em Sierra Nevada. Porém, mais do que tentar ir para a final (que seria um verdadeiro feito para o esporte brasileiro), Lucas precisa se preocupar em entrar na zona de pontuação da prova.
Qualquer ponto que ele conquiste será vital para a caminhada olímpica. Ele é o único atleta brasileiro que tenta garantir uma vaga no esqui livre já em Sochi, no ano que vem. Boa sorte ao Lucas!
Lucas Vianna (Reprodução/Facebook) |
... ficou tudo para este sábado mesmo. As condições climáticas não eram lá favoráveis e as eliminatórias serão realizadas antes da final. Assim, o jovem brasileiro de 16 anos competirá a partir das 4h50 da madrugada no horário de Brasília (mesmo horário de Fórmula 1, para quem estiver na internet) com outros 83 atletas de 22 países. A final acontece em seguida, às 10h no horário brasileiro.
São apenas duas baterias com 42 atletas cada. Os seis que receberem as melhores notas de cada bateria estará presente na final da etapa espanhola.
O brasileiro é o 31º a se apresentar na segunda bateria. Ele terá duas tentativas para executar seus saltos e garantir boas notas dos cinco juízes.
Como se vê, a situação é mais difícil do que foi o snowboardcross para Isabel Clark aí mesmo em Sierra Nevada. Porém, mais do que tentar ir para a final (que seria um verdadeiro feito para o esporte brasileiro), Lucas precisa se preocupar em entrar na zona de pontuação da prova.
Qualquer ponto que ele conquiste será vital para a caminhada olímpica. Ele é o único atleta brasileiro que tenta garantir uma vaga no esqui livre já em Sochi, no ano que vem. Boa sorte ao Lucas!
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