Não é a principal competição de patinação artística no gelo, mas para o Brasil é como se fosse. Daqui dez dias os adeptos dos esportes de gelo, e de inverno em geral, estarão com os olhos grudados no computador em busca de informações do Troféu Nebelhorn, que acontecerá na Alemanha e será a repescagem olímpica.
São seis vagas em disputa para a categoria individual (feminino e masculino) e o Brasil terá um representante em cada um deles. E, pela primeira vez na história, há boas chances de conseguir a classificação olímpica inédita na patinação no gelo.
E digo isso baseado não naquele ufanismo que marca a cobertura esportiva brasileira. Há fatos que corroboram com essas expectativas. Isadora Williams, a representante feminina, conquistou a primeira medalha internacional do Brasil com o bronze no Golden Spin de Zagreb em 2012.
Neste ano ela segue em evolução e terminou na 25ª posição no Mundial Sênior no primeiro semestre - as 24 melhores já garantiam a vaga nos Jogos Olímpicos de Sochi. Desempenho que aumenta a expectativa para a repescagem.
No masculino o Brasil terá Luiz Manella, que tem o melhor desempenho do país em Mundial Júnior (15º neste ano) e segue em franca evolução. Ele participou da primeira etapa do Júnior Grand Prix no fim de agosto e se não fosse uma lesão, ele provavelmente terminaria entre os oito primeiros.
Luiz e Isadora colocaram o Brasil em outro patamar na patinação artística no gelo. Daqui dez dias, eles terão a chance de continuarem fazendo "milagres" com a bandeira brasileira.
O Blog estará de olho e preparará um material especial sobre o Troféu Nebelhorn e os dois atletas brasileiros.
Logo do Nebelhorn (Reprodução) |
E digo isso baseado não naquele ufanismo que marca a cobertura esportiva brasileira. Há fatos que corroboram com essas expectativas. Isadora Williams, a representante feminina, conquistou a primeira medalha internacional do Brasil com o bronze no Golden Spin de Zagreb em 2012.
Neste ano ela segue em evolução e terminou na 25ª posição no Mundial Sênior no primeiro semestre - as 24 melhores já garantiam a vaga nos Jogos Olímpicos de Sochi. Desempenho que aumenta a expectativa para a repescagem.
No masculino o Brasil terá Luiz Manella, que tem o melhor desempenho do país em Mundial Júnior (15º neste ano) e segue em franca evolução. Ele participou da primeira etapa do Júnior Grand Prix no fim de agosto e se não fosse uma lesão, ele provavelmente terminaria entre os oito primeiros.
Luiz e Isadora colocaram o Brasil em outro patamar na patinação artística no gelo. Daqui dez dias, eles terão a chance de continuarem fazendo "milagres" com a bandeira brasileira.
O Blog estará de olho e preparará um material especial sobre o Troféu Nebelhorn e os dois atletas brasileiros.
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