Após clínica, curling brasileiro foca nos Jogos da Juventude

Raissa, Elian, Giovanna e Victor (Reprodução/Facebook)

Quatro dias podem representar pouco tempo para alguns, mas para o time júnior de Curling do Brasil tinha que ser suficiente. Entre os dias 13 e 16 de janeiro, os jovens integrantes da equipe brasileira estiveram presentes em uma clínica de treinamentos no Vancouver Curling Club. Foi a única atividade conjunta deles antes dos Jogos da Juventude de Inverno, que começam no dia 12 de fevereiro. 

Raissa Rodrigues, Giovanna Barros, Elian Sabra e Victor Santos são os jovens atletas que representarão o país na Noruega. Eles buscam o melhor entrosamento para conseguirem competir de igual para igual com as outras seleções na primeira participação olímpica do curling brasileiro. 

A clínica foi resultado de uma parceria entre a CBDG, o Vancouver Curling Club e a Federação Mundial de Curling por meio do Programa de Desenvolvimento e Assistência (DAP, na sigla inglesa). O objetivo, claro, é fornecer condições para que os jovens consigam competir em eventos internacionais.

A missão, porém, não é nada fácil. Com apenas quatro dias de treinamentos, o time teve que correr para compensar o pouco tempo. As atividades giraram em torno do entrosamento da equipe, as responsabilidades de cada um e o que eles podem fazer em uma competição como os Jogos Olímpicos. 

O comando técnico do Brasil até os Jogos Olímpicos da Juventude de Inverno é do canadense Robbie Gallaugher. Ex-atleta da modalidade, ele tem um longo currículo de serviços prestados para o esporte: já foi gerente de marketing do Curl BC, gerente do Clube de Curling em Marpole, instrutor do esporte em Xangai, na China, e personal trainer. 

O Brasil está no Grupo B da competição de Curling nos Jogos da Juventude. A estreia do país será no dia 12 de fevereiro contra a República Tcheca. 

Equipe brasileira de curling júnior (Reprodução/Facebook)

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