Você viu recentemente no blog que a temporada europeia dos esportes de inverno já começou no último fim de semana e muitas vagas para os Jogos de Socchi serão preenchidas nos próximos meses. Mas enquanto que nossos atletas de neve seguem se preparando para os desafios, os atletas de gelo veem os bastidores ferverem cada vez mais.
A última pode ser conferida aqui, numa matéria do Globoesporte.com. Os atletas Fabiana dos Santos, do bobsled, e Alexandre Cerri Machado, do luge, pediram verbas emergenciais para competirem nesta temporada. Até tiveram uma reunião com o Comitê Olímpico Brasileiro, mas não conseguiram, segundo a CBDG.
A história é grande demais e um resumo pode ser lido na página da CBDG, no menu acima do blog. São histórias com denúncias de corrupção, brigas judiciais, discussões entre atletas e dirigentes, oposição em eleição, ataques e tudo o que uma fase conturbada sempre pede.
Deixando um pouco de lado os bastidores, é lamentável ver que os treinamentos, a preparação, os sonhos... enfim, toda a evolução esportiva de atletas ficam à margem das questões burocráticas e financeiras.
Isso num país em que cada migalha de verba da Lei Piva ou de patrocínio já faz uma baita diferença para os praticantes. Num país onde qualquer treino de bobsled, luge ou skeleton são feitos nos Estados Unidos, local mais próximo da nossa realidade - e, consequentemente, um pouco menos caro.
Dizem que tempo é dinheiro. Bom, pelo visto, os atletas de gelo do Brasil não terão nem um e nem outro nos próximos meses. Mais um ciclo olímpico comprometido por questões que vão além das pistas de gelo.
A última pode ser conferida aqui, numa matéria do Globoesporte.com. Os atletas Fabiana dos Santos, do bobsled, e Alexandre Cerri Machado, do luge, pediram verbas emergenciais para competirem nesta temporada. Até tiveram uma reunião com o Comitê Olímpico Brasileiro, mas não conseguiram, segundo a CBDG.
A história é grande demais e um resumo pode ser lido na página da CBDG, no menu acima do blog. São histórias com denúncias de corrupção, brigas judiciais, discussões entre atletas e dirigentes, oposição em eleição, ataques e tudo o que uma fase conturbada sempre pede.
Deixando um pouco de lado os bastidores, é lamentável ver que os treinamentos, a preparação, os sonhos... enfim, toda a evolução esportiva de atletas ficam à margem das questões burocráticas e financeiras.
Isso num país em que cada migalha de verba da Lei Piva ou de patrocínio já faz uma baita diferença para os praticantes. Num país onde qualquer treino de bobsled, luge ou skeleton são feitos nos Estados Unidos, local mais próximo da nossa realidade - e, consequentemente, um pouco menos caro.
Dizem que tempo é dinheiro. Bom, pelo visto, os atletas de gelo do Brasil não terão nem um e nem outro nos próximos meses. Mais um ciclo olímpico comprometido por questões que vão além das pistas de gelo.
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