Quem acompanha este blog certamente já se acostumou com a expressão "pontos FIS" ou "pontuação FIS". Mais importante do que o tempo, é ele que determina a classificação de atletas principalmente do esqui alpino e cross-country para Copas do Mundo, Mundiais e Jogos Olímpicos.
FIS, no caso, remete-se à Federação Internacional de Ski, órgão que rege a maioria dos esportes de neve em todo o mundo. E os pontos FIS são um intrincado e complexo modelo para classificar em rankings todos os atletas.
Como se sabe, a disputa do esqui não tem um modelo padrão de pista. Cada lugar tem sua característica diferente de neve, clima e distância. No cross-country, inclusive, há provas de menos de um quilômetro para os de 50 quilômetros e que duram mais de três horas. Há vários fatores em provas diferentes.
E são esses fatores que complicam um pouco a vida de quem tenta acompanhar de perto tais modalidades. Ainda não sei muito bem, mas a esquiadora Leila Mostaço explicou muito bem no seu blog e ajudou a elucidar as coisas.
No esqui Cross-Country, por exemplo, um atleta pode pleitear participar da Copa do Mundo se tiver menos de 120 pontos FIS. Nos Jogos Olímpicos o Brasil conquista a vaga com o índice B, que é inferior a 300 pontos, e por aí vai. Competição que tem os melhores atletas no ranking aumenta o nível, mas permite uma chance de melhorar sua pontuação.
Fica a dica do blog da Leila como leitura também. Lá ela coloca sobre a rotina dela e da luta quase que diária para conseguir competir e evoluir numa das modalidades mais difíceis dos Jogos de Inverno.
Ela mora e treina no Canadá e como por lá a temporada está entrando no outono, ela usa o roller ski para ajudar no desenvolvimento. Nesta última semana, inclusive, com a participação da equipe canadense, sempre fortíssimos em modalidades de inverno e que ajudam no que podem na troca de experiências.
FIS, no caso, remete-se à Federação Internacional de Ski, órgão que rege a maioria dos esportes de neve em todo o mundo. E os pontos FIS são um intrincado e complexo modelo para classificar em rankings todos os atletas.
Como se sabe, a disputa do esqui não tem um modelo padrão de pista. Cada lugar tem sua característica diferente de neve, clima e distância. No cross-country, inclusive, há provas de menos de um quilômetro para os de 50 quilômetros e que duram mais de três horas. Há vários fatores em provas diferentes.
E são esses fatores que complicam um pouco a vida de quem tenta acompanhar de perto tais modalidades. Ainda não sei muito bem, mas a esquiadora Leila Mostaço explicou muito bem no seu blog e ajudou a elucidar as coisas.
No esqui Cross-Country, por exemplo, um atleta pode pleitear participar da Copa do Mundo se tiver menos de 120 pontos FIS. Nos Jogos Olímpicos o Brasil conquista a vaga com o índice B, que é inferior a 300 pontos, e por aí vai. Competição que tem os melhores atletas no ranking aumenta o nível, mas permite uma chance de melhorar sua pontuação.
Fica a dica do blog da Leila como leitura também. Lá ela coloca sobre a rotina dela e da luta quase que diária para conseguir competir e evoluir numa das modalidades mais difíceis dos Jogos de Inverno.
Treinamento
Quem também coloca a rotina de treinos nas redes sociais é a mineira Jaqueline Mourão. A atleta, praticamente confirmada no Cross-Country, também está próxima de conseguir a primeira vaga para o Brasil no Biatlo.Ela mora e treina no Canadá e como por lá a temporada está entrando no outono, ela usa o roller ski para ajudar no desenvolvimento. Nesta última semana, inclusive, com a participação da equipe canadense, sempre fortíssimos em modalidades de inverno e que ajudam no que podem na troca de experiências.
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