O recorde de acessos no mesmo dia neste blog foi quando Isadora Williams conquistou a vaga olímpica, em setembro de 2013. Isso já é uma amostra da popularidade e do interesse de uma boa parcela da população brasileira em ver a atleta disputando a patinação artística dos Jogos Olímpicos de Inverno.
Mas a espera acabou. Nesta quarta-feira, a partir das 12h no Horário de Brasília, a pequena notável será a primeira atleta do país a competir numa das modalidades mais lindas de todo o programa olímpico. Ela será a décima a se apresentar num total de trinta competidoras no programa curto. As 24 melhores disputarão o programa longo na quinta-feira.
A expectativa é de ver a brasileira conseguir chegar ao programa longo. Talento para isso ela já demonstrou que tem. Resta apenas manter a tranquilidade. Afinal de contas, o mais difícil Isadora já conseguiu.
A estreia olímpica já é uma recompensa e tanta para a jovem que completou 18 anos na Vila Olímpica. Mesmo morando nos EUA, ela sofreu com a crise administrativa da CBDG. Sem patrocinadores no início do ciclo olímpico, por muitas vezes o técnico Andrey Kriukov trabalhou de graça para a patinadora.
Também não conseguiu disputar com regularidade as competições mais importantes, o que a deixou um pouco desconhecida até mesmo no meio internacional. Consequentemente, os juízes tendem a ser mais rigorosos do que com os outros competidores.
Mas mesmo assim ela lutou e foi em frente. Combateu as críticas de que não seria brasileira demonstrando mais carinho pelo país. Conciliou a rotina pesada de treinos, que incluem ballet, ginástica, musculação, entre outros, com aulas de português. Fã de brigadeiro, das frutas tropicais e da MPB, Isadora veio para cá três vezes apenas no ano passado.
Certamente a jovem está aproveitando cada segundo dessa experiência fantástica. Espero que ela consiga fazer a prova dos sonhos em Sochi para seguir surpreendendo a todos que duvidam da sua capacidade.
Ele competirá no slalom gigante a partir das 4h no horário de Brasília. Também estará presente no slalom, no sábado. É a chance que o brasileiro tem de demonstrar toda sua técnica e melhorar sua pontuação em relação aos líderes.
Nascido em Americana, mas adotado por uma família italiana, Jhonatan é reconhecido justamente pela técnica no esqui alpino. Tanto que é um professor altamente graduado na Itália para ensinar esqui para crianças.
"Eu não tenho uma meta de resultados. Claro que quero fazer o melhor possível sempre, principalmente em Jogos Olímpicos. Mas não gosto de estipular uma colocação antes das provas", afirmou o atleta pelo release da CBDN.
Quatro anos atrás, nessa mesma prova, o brasileiro fez a 56ª posição com 90.33 pontos FIS. Na prova de slalom, ele não completou uma das descidas. Tudo está encaminhado para seguir evoluindo e conseguir resultados melhores do que em Vancouver.
Reprodução/Facebook |
A expectativa é de ver a brasileira conseguir chegar ao programa longo. Talento para isso ela já demonstrou que tem. Resta apenas manter a tranquilidade. Afinal de contas, o mais difícil Isadora já conseguiu.
A estreia olímpica já é uma recompensa e tanta para a jovem que completou 18 anos na Vila Olímpica. Mesmo morando nos EUA, ela sofreu com a crise administrativa da CBDG. Sem patrocinadores no início do ciclo olímpico, por muitas vezes o técnico Andrey Kriukov trabalhou de graça para a patinadora.
Também não conseguiu disputar com regularidade as competições mais importantes, o que a deixou um pouco desconhecida até mesmo no meio internacional. Consequentemente, os juízes tendem a ser mais rigorosos do que com os outros competidores.
Mas mesmo assim ela lutou e foi em frente. Combateu as críticas de que não seria brasileira demonstrando mais carinho pelo país. Conciliou a rotina pesada de treinos, que incluem ballet, ginástica, musculação, entre outros, com aulas de português. Fã de brigadeiro, das frutas tropicais e da MPB, Isadora veio para cá três vezes apenas no ano passado.
Certamente a jovem está aproveitando cada segundo dessa experiência fantástica. Espero que ela consiga fazer a prova dos sonhos em Sochi para seguir surpreendendo a todos que duvidam da sua capacidade.
Jhonatan Longhi
Depois de Maya Harrisson, é a vez de Jhonatan Longhi estrear no esqui alpino em Sochi. Mais experiente, ele possui a expectativa de também conseguir melhorar sua marca em relação aos Jogos Olímpicos de Vancouver.Ele competirá no slalom gigante a partir das 4h no horário de Brasília. Também estará presente no slalom, no sábado. É a chance que o brasileiro tem de demonstrar toda sua técnica e melhorar sua pontuação em relação aos líderes.
Nascido em Americana, mas adotado por uma família italiana, Jhonatan é reconhecido justamente pela técnica no esqui alpino. Tanto que é um professor altamente graduado na Itália para ensinar esqui para crianças.
"Eu não tenho uma meta de resultados. Claro que quero fazer o melhor possível sempre, principalmente em Jogos Olímpicos. Mas não gosto de estipular uma colocação antes das provas", afirmou o atleta pelo release da CBDN.
Quatro anos atrás, nessa mesma prova, o brasileiro fez a 56ª posição com 90.33 pontos FIS. Na prova de slalom, ele não completou uma das descidas. Tudo está encaminhado para seguir evoluindo e conseguir resultados melhores do que em Vancouver.
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